quinta-feira, 28 de julho de 2022

O QUE É ACEITAR JESUS?

     Tu já foste convidado para muitas coisas nesta vida, certo? Para alguns desses convites tu disseste sim e a outros não. Hoje eu estou fazendo um novo e especial convite para ti, aceitares Jesus como teu Salvador e Senhor!

Mas o que é aceitar Jesus?

Aceitar a Jesus é a expressão usada pelos evangélicos para indicar duas coisas:

1º - Aceitá-lo como Salvador

Neste primeiro caso tu estás concordando que és pecador, precisas de salvação, e que o sacrifício de Jesus na cruz é suficiente para garantir a tua salvação e com isto não necessitarás da intervenção ou intercessão de qualquer outro por mais privilegiado que possa parecer. É um ato de humildade, arrependimento e fé.

2º - Aceitá-lo como Senhor

Neste segundo caso tu estás renunciando às coisas deste mundo para servir exclusivamente ao Senhor Jesus. Diz respeito ao plano prático da fé. Não é uma expressão da boca para fora; também não é apenas ir a uma igreja ou ser chamado evangélico, envolve uma completa submissão ao nome de Jesus, à Sua Palavra e à Sua vontade. Ao aceitá-lo como Senhor estamos nos colocando na posição de servos para obedecer à Sua Palavra e renunciar às nossas antigas crenças, costumes, hábitos e comportamentos que nos afastavam do Senhor Jesus.

A Bíblia usa o termo nascer de novo, para indicar que há necessidade de morrermos para o mundo e nascer uma nova vida para Deus, através de Jesus.

O ato de aceitar Jesus como teu Salvador e Senhor garante-te de imediato a salvação da tua alma e é o único caminho que temos para nos livrar da condenação do inferno e chegarmos ao céu.

A decisão de aceitar Jesus é exclusivamente pessoal. Ninguém pode-nos forçar a aceitar Jesus, até porque é algo que tem de que permanecer até à tua morte ou até à volta de Jesus.

O QUE DEIXAMOS PARA AS GERAÇÕES QUE SE SEGUEM

Pequenas decisões que enfrentamos podem ser grandes decisões, se concretizadas. As nossas decisões podem ter impacto geracional. Se nós somos sábios, como Jesus, tomaremos decisões que deixam uma herança e herança para as gerações futuras. Como pioneiros do Evangelho de Jesus, estamos escolhendo criar um caminho para os nossos filhos e filhos dos nossos filhos. Deus falou com Abraão, o pai da nossa fé, sobre as gerações futuras e as bênçãos que envolveriam os seus descendentes. Abraão escolheu viver a sua vida em obediência fiel a Deus, obedecendo às decisões de Deus. Ele poderia ter feito escolhas pensando apenas em si mesmo, no seu conforto e o que era mais fácil para ele, mas ele não fez. Abraão permaneceu fiel a Deus e o que se seguiu foram promessas cumpridas (“Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque.”; “De maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre.” Gálatas 4:28,31), que trouxeram bênçãos e impacto geracional que levou todo o caminho até Jesus. Nas nossas vidas, nós também tomamos decisões que irão ter impacto nas gerações seguintes a nós. As nossas decisões devem ser tomadas com o futuro em mente. As decisões diárias não só têm consequências para as nossas vidas, mas também para as nossas famílias e futuras gerações. Podemos permitir que as circunstâncias guiem as nossas decisões, mas só porque algo parece ser a coisa mais fácil de fazer agora, não significa que seja a melhor coisa para o nosso futuro. As escolhas não podem ser governadas por indecisão, conforto, estabilidade ou impulsividade, mas serão encontradas no propósito de Deus. Nunca subestimemos o impacto da nossa vida sobre as gerações futuras e sempre acreditemos no que Deus pode fazer dentro e através das nossas vidas.  

domingo, 24 de julho de 2022

AFLIÇÃO e ALEGRIA

     Tiago foi um dos Apóstolos mais práticos de toda a Bíblia. A sua epístola trata de encorajar os cristãos que padeciam adversidades, corrigir impressões erradas acerca da salvação e estimular às boas obras. E neste versículo em particular ele fala das atitudes corretas que o crente deve tomar diante da aflição e da alegria.

- Na Aflição. Orar (“Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós.” 1Pedro 5:7). Orar é sempre a melhor opção porque quando oramos buscamos ao Senhor, essa procura proporciona vitória (“E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto antes possuía.” Jó 42:10), ou se for o caso, a oração proporciona todos os recursos necessários para suportar a provação (“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” Hebreus 4:16).

- Na Alegria. Cantar Louvores (“Bom é louvar ao Senhor, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo. Para de manhã anunciar a tua benignidade, e todas as noites a tua fidelidade.” Salmo 92:1,2). A alegria e a adoração a Deus estão intimamente ligadas (“Cantai alegremente a Deus, nossa fortaleza; celebrai o Deus de Jacó.” Salmo 81:1).

A SUFICIÊNCIA DA GRAÇA

“E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra.”

2Coríntios 9:8

Se há um Ser Supremo, então os Seus recursos devem ser reputados como ilimitados. Se Ele está interessado nas pessoas, então deve ser considerado como alguém “disposto” a suprir as necessidades humanas. Paulo cria em ambas as premissas. Neste versículo, Paulo usa a expressão “autarkeia”, para referir-se à “suficiência” da Graça divina. Esta expressão era usada pelos filósofos estoicos para designar alguém satisfeito apesar da escassez de bens materiais.

- O Alcance da Graça de Deus nas nossas vidas

. Ela alcança-nos em todos os momentos: “…tendo sempre…”

. Ela toca-nos em todas as áreas: “…em tudo…”

- O Poder da Graça nas nossas atitudes

. Ela influencia positivamente na prática das boas obras: “…abundeis em toda a obra…”

. Ela preenche-nos, proporcionando-nos, assim, recursos interiores suficientes para vencermos os embates da nossa caminhada: “E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça.”