Pedro
descobriu (Mateus 14:28), aquilo que todos nós também já tivemos a
oportunidade de descobrir na nossa caminhada com Deus: “Só porque se está a afundar, não quer dizer que já se tenha afogado.”
E, nesta passagem, temos duas razões para nos lembrar disso:
Primeiro, falhar não faz de nós falhados!
Desistir faz! Falhar é apenas uma parte da
aprendizagem. Um dos homens que conseguiu escalar o Monte Evereste fez várias
tentativas até conseguir realmente. Depois de várias tentativas, e na última,
antes de conseguir finalmente, ele ficou na base da montanha, olhou para o alto
dela, abanou o seu dedo em desafio e gritou: “Tu já não vais crescer, mas eu vou!” Ele aprendeu sempre
algo em todas as tentativas que falhou, até que um dia conseguiu.
Segundo, os verdadeiros falhados foram
aqueles que ficaram no barco! Eles falharam
calmamente e em privado. O seu falhanço não foi notado nem criticado. Apesar de
Pedro ter caído publicamente, ele experimentou a euforia de caminhar sobre as águas!
Apenas ele sabia a sensação de receber o poder de Deus para fazer o que nunca
conseguiria fazer sozinho. Depois de caminhar sobre as águas, tu e
eu, nunca mais seremos os mesmos! Ele também passou pela
experiência de ser levantado por Jesus num momento de desespero. Ele partilhou
um momento, uma ligação, uma confiança que os outros não partilharam. E
como poderiam se nunca deixaram o barco?
O
falhanço não vem de nos estarmos a afundar, vem se deixarmos que os nossos
medos nos parem e com isso afundar-nos!
É
a coragem para continuar que conta!