sábado, 21 de julho de 2018

O VALOR DO TEMPO


Todos vivemos confinados pelo tempo (Eclesiastes 3:1): 60 segundos num minuto, 60 minutos numa hora, 24 horas num dia, sete dias numa semana, 365 dias (ou 366) num ano. Não importa o que façamos, não podemos escapar da influência do tempo. Com frequência presumimos que o tempo está ao nosso dispor. Mas vejamos uma perspectiva contundente sobre o valor do tempo:
Ø Para conhecer o valor de 1 ano, perguntemos a um estudante que não passou de ano lectivo.
Ø Para conhecer o valor de 1 mês, perguntemos a uma mãe que deu à luz um bebé prematuro.
Ø Para conhecer o valor de 1 semana, perguntemos a um editor de um jornal semanal.
Ø Para conhecer o valor de 1 dia, perguntemos a um trabalhador contratado por um dia e que tem dez filhos para alimentar.
Ø Para conhecer o valor de 1 hora, perguntemos a um casal de namorados que esperam para se encontrar.
Ø Para conhecer o valor de 1 minuto, perguntemos a uma pessoa que perdeu o comboio, o autocarro ou o avião que o levaria a um lugar importante.
Ø Para conhecer o valor de 1 segundo perguntemos a uma pessoas que sobreviveu a um choque frontal numa colisão de carros.
Ø Para conhecer o valor de 1 milésimo de segundo, perguntemos a um atleta que ganhou “apenas” a medalha de prata, nos Jogos Olímpicos, por terminar em segundo lugar.

A importância das virtudes relacionadas com o tempo, como a prontidão e o sentido de oportunidade, variam de uma cultura para a outra.
Mas vivamos em que lugar for, algumas realidades sobre o tempo afecta-nos a todos. O tempo não pode ser poupado! Não podemos comprar tempo adicional. Cada um de nós tem apenas 24 horas num dia. Todos nós temos um tempo finito de dias para viver sobre esta Terra (“A duração de uma vida é de setenta anos; e se alguns, pela sua robustez, chegam aos oitenta anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos.” Salmo 90:10). Por esta razão façamos o que fizermos, gastemos o tempo da maneira que gastarmos deveríamos ter sempre em mente que precisamos de ser cuidadosos com o tempo que temos, porque uma vez perdido, o tempo não pode ser recuperado (“Remindo o tempo, porquanto os dias são maus. Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.” Efésios 5:16,17).
O Senhor Jesus foi O único que teve sempre o tempo controlado. Ele era Senhor do Seu tempo (“Disse-lhes pois Jesus: Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tempo sempre está pronto.” João 7:6).
Nós não sabemos quando vai ser o nosso último ano, o nosso último mês, a nossa última semana, o nosso último dia, a nossa última hora, o nosso último minuto, o nosso último segundo, ou até o nosso último milésimo de segundo. Mas sabemos que, se estivermos preparados, seja em que altura for, iremos para a glória! (1Tessalonicenses 5:1-10).
Para conhecermos melhor o Valor do Tempo, precisamos de fazer a nós próprios uma pergunta: “Que tenho feito com Jesus?” Eu penso que esta é uma excelente pergunta, porque grande parte do que fazemos em cada dia, consiste em actividades que têm pouca ou nenhuma consequência eterna (“Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da Terra. Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.” Colossenses 3:1-3).
A utilização mais produtiva do tempo que temos, requer mais atenção da nossa parte para as coisas de Deus e menos para as coisas do mundo (“Mas buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6:33).

quinta-feira, 12 de julho de 2018

NASCER DE NOVO


Há um provérbio popular que diz o seguinte: “Até mesmo o terreno mais fértil permanece estéril se nenhuma semente for lançada nele.”
         Aparentemente Nicodemos não sabia disso. (João 3:1-7). Ele pensava que a terra podia gerar frutos sem que fossem lançadas as sementes. Ele era muito sábio nas questões, mas descuidado com a semente. Era um legalista. É assim que os legalistas pensam: Preparam a terra, mas esquecem-se da semente. Os fariseus achavam que a fé era uma obra exterior. Mediam a espiritualidade das pessoas pelo título que elas possuíam, pelo som das orações, pelo montante das ofertas. Se eles fossem agricultores, certamente teriam as terras mais atraentes, o melhor equipamento, a terra lavrada e arada. Discutiriam sobre as melhores técnicas para lançar adubo, etc. Mas eles teriam um problema: Discutiriam muito sobre técnica, porém colheriam pouco fruto!
         Porque em tão pouco tempo, um galileu tinha gerado mais fruto do que todos os fariseus de uma geração inteira. Isso fez com que eles ficassem chateados e decidiram ignorar os Seus resultados e insultaram os Seus métodos. Com excepção de Nicodemos.
         Ele não era só curioso. Ele estava perturbado. Perturbado pela maneira como as pessoas davam ouvidos ao Senhor Jesus.  
         Nicodemos foi atraído a Jesus, porém ele não queria que o vissem junto com o Senhor, por isso encontrou-se com Ele de noite. Faz sentido. O legalismo não oferece luz alguma.
         Nicodemos começa com cortesias (vs.2), mas o Senhor desconsidera o elogio (vs.3). Nada de conversa que interesse. Jesus vai directo ao assunto. Direito ao coração. Direito ao problema. O Senhor sabe que o coração do legalista é duro e por isso começa a martelar:
- Não podes ajudar um cego acendendo uma luz.
- Não podes ajudar um surdo aumentando o volume da música.
- Não podes mudar o interior decorando o exterior.
- Não podes colher fruto se não semeares.
         Nicodemos, precisas de nascer de novo!!!
O encontro do Senhor Jesus com Nicodemos foi mais do que um encontro entre duas figuras religiosas. Foi uma colisão entre duas visões diferentes da salvação. Nicodemos pensava que a pessoa fazia a obra. O Senhor Jesus dizia que Deus é quem faz a obra. Nicodemos pensava que tudo era uma troca. O Senhor dizia que era um presente. Nicodemos pensava que o homem deveria merecê-la. O Senhor dizia que o homem deveria aceitá-la.
Depois de passar a sua vida a estudar as Escrituras na base da lógica, o mestre fariseu fica repentinamente calado quando o Senhor abre a porta da graça e a luz desta graça invade a escuridão do seu coração!
Imagino Nicodemos com vontade de fazer esta pergunta: “Qual a motivação que está por detrás disto?” O Amor! (João 3:16).
Ele nunca ouvira tais palavras. Ele já tinha participado em muitos debates sobre salvação. No entanto, esta é a primeira na qual nenhuma regra foi estabelecida, nenhum código, nem ritual. Apenas: “Todo aquele que crer terá a vida eterna.
Mesmo na mais escura das noites podia-se ver o assombro na cara de Nicodemos: “Todo aquele que crer?” Mas não é todo aquele que alcança? Todo aquele que é bem-sucedido? Não! “Todo aquele que crê!

terça-feira, 10 de julho de 2018

DESCANSAR NO SENHOR


Quando foi a última vez que descansamos no Senhor? Quando foi que nós descansamos de verdade, onde nenhuma situação ou circunstância nos tirou daquele estado de profunda dependência e confiança em Deus?
Infelizmente o que acontece connosco é que raramente descansamos plenamente em Deus, tendo a certeza de que Ele estará cuidando integralmente das nossas vidas. Temos a tendência de querermos tomar as rédeas nas nossas mãos. Descansar em Deus é algo muito difícil, e o facto de nós não descansarmos n’Ele muitas vezes faz-nos perder o sono. Por isso vamos ver 3 tipos de Insónias que não nos deixam descansar plenamente em Deus.
1. Insónia da Ansiedade (1Pedro 5:7)
Possivelmente os leitores desta carta de Pedro estavam enfrentando algumas desavenças no que diz respeito ao relacionamento dos jovens para com os mais idosos desta igreja. É possível que os jovens estavam tendo urna atitude de exaltação e insubmissão perante os líderes daquela igreja. E então neste texto o Apóstolo Pedro está exortando os jovens de que estes tenham uma atitude de humildade diante dos mais idosos, o que certamente levaria Deus a exaltá-los no devido tempo (vs.5,6), e também que todos lançassem sobre Deus toda a ansiedade que eles estavam sentindo ou passando.
A idéia de lançar sobre Deus a nossa ansiedade é nós transportarmos um sentimento particular para Ele. E o versículo diz para lançarmos sobre Deus TODAS as nossas ansiedades, não apenas algumas ou aquelas que definitivamente estão fora do nosso controlo. É TODAS!
2. Insónia da Angústia (Salmo 42:5)
Este Salmo é um salmo didáctico, e o que se esperava de um salmo didáctico é que o seu autor esteja ensinando e incentivando os seus leitores a uma mudança de atitude em relação a algo de errado que estavam cometendo,
Este Salmo ensina-nos a esperarmos e descansarmos no Senhor, pois Ele é o nosso auxílio e o nosso Deus,
A palavra abatida tem vários significados, mas os que mais se encaixam aqui com este texto são: desesperado, enfraquecido, debilitado, cansado e deprimido,
Quando os filhos de Coré escreveram este salmo eles encontravam-se nestas situações. Eles desejavam o descanso do Senhor, pois encontravam-se exilados, o que fazia que eles estivessem longe do Templo do Senhor. Só o Senhor os poderia livrar da angústia em que se encontravam.
3. Insónia da Amargura (Hebreus 12:14,15)
O contexto imediato destes versículos está tratando a respeito da disciplina que Deus aplica sobre os Seus filhos, com o propósito de promover o arrependimento e a restauração. E logo após falar a respeito da disciplina de Deus, o autor da carta incentiva os seus leitores a seguirem mutuamente a paz buscando a santificação.
E por incrível que pareça o autor logo em seguida diz que não pode haver nenhuma raiz de amargura (ódio) no meio desta comunidade cristã, ou num grupo de pessoas que se dizem crentes, pois esta raiz de amargura levaria outras pessoas a contaminarem-se.
Eu creio que, se numa igreja existem membros que não se relacionam frequentemente no amor de Cristo uns com os outros, esta igreja dificilmente irá caminhar rumo à sua santificação e glorificação. Uma igreja só cresce mutuamente se o seu corpo estiver em total ajuste de acordo com a comunhão mútua e com o Senhor.
Conclusão: Para desenvolvermos urna dependência em Deus, precisamos aprender a entregar e depositar nas Suas mãos toda a nossa ansiedade, angústia e toda a amargura que possa haver nos nossos corações.
Se a ansiedade nos tomou, a angústia nos perturba e a amargura nos endurece, é tempo de depender de Deus, pois a vitória será Ele que nos irá conceder, e só assim é que nós de facto descansaremos no Senhor (Salmo 4:8).

A PALAVRA de DEUS



No Salmo 1, Davi escreveu que a pessoa que medita na Palavra de dia e de noite torna-se como uma árvore firmemente plantada junto a ribeiros, e tudo nela será prosperidade. Ser firmemente plantado é ser estável. Cada um de nós pode ser estável, e tudo o que fizermos pode prosperar. O caminho é meditar na Palavra de Deus (“…e na sua lei medita de dia e de noite.”).
Meditar na Palavra significa trazê-la sempre à nossa mente, ponderar e pensar a respeito dela, como o Senhor ordenou a Josué (1:8): “Não se aparte de ti o livro desta Lei, antes medita nele de dia e de noite…”
Em Isaías 55:11, o Senhor promete: “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei.”
Em 2Coríntios 3:18, o Apóstolo Paulo diz que ao contemplarmos a glória do Senhor, na Sua Palavra, somos transformados (“…de glória em glória…”). Parte de contemplar a glória do Senhor consiste em conhecer o glorioso plano que Ele tem para nós e crer nisso.
Deus ama-nos e tem um plano perfeito e glorioso para a nossa vida. No primeiro capítulo da epístola aos Efésios, Paulo diz que Deus delineou todo o plano da salvação por intermédio de Cristo para satisfazer o intenso amor com que Ele nos amou. Isso significa que por causa desse amor Ele planeou uma vida maravilhosa e gloriosa para nós. Precisamos de crer nisso e confessar essa verdade.
O papel de satanás é tentar minar o plano de Deus para a nossa vida. Ele trabalha para que sintamos indignos. Porquê? Porque ele quer que nós não creiamos que somos intensamente amados por Deus. O diabo sabe que, ao ouvirmos a Palavra de Deus frequentemente e permitir que ela se torne parte da nossa vida e do nosso sistema de pensamento, isso vai-nos transformar, e ele não quer que isso aconteça.
  Crer no que Deus diz sobre nós muda a nossa atitude e a nossa opinião a respeito de nós mesmos.
Pergunta a ti mesmo: “O que penso de mim mesmo?” “Qual é a minha opinião a respeito de mim mesmo?” E em seguida, pensa: “O que Deus pensa de mim?” “Qual é a Sua opinião a meu respeito?”
O que Ele pensa de cada um de nós encontra-se na Sua Palavra. Talvez o inimigo te tenha mentido durante toda a tua vida, e tu acreditaste nele. Agora é tempo de acreditar em Deus!
Em João 17:17, o Senhor disse que a Palavra de Deus é a Verdade (“Santifica-os na verdade, a Tua Palavra é a Verdade.”). E em João 8:32, Ele disse que a verdade nos libertará (“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”).
Não somente a Palavra de Deus, mas, também, a Palavra da Verdade nos libertará, mas também mudará a nossa aparência e a nossa natureza. Eis porque precisamos de ouvi-la, lê-la, estudá-la e meditar sobre Ela, permitindo que ela entre dentro de nós.
Em Cristo podemos ser confiantes, alegres, mais que vencedores, fieis, amigos de Deus e alguém que pode estar na Sua presença!
Confessemos a respeito de nós mesmos o que Deus diz de nós na Sua Palavra. À medida que fazemos isso, Deus começará a trabalhar na tua vida. Ele curará o teu coração ferido, quebrantado, transformando-te num amigo fiel, que ama ao Senhor e a quem Ele também ama muito.
Sim, Deus quer mudar o nosso carácter, a nossa vida. Deus ama-nos. Cada um de nós é uma pessoa especial para Ele. O inimigo não quer que nos sintamos amados, mas Deus sim!
Deus nos abençoe na medida que nós aprendermos a declarar a Sua Palavra, que não voltará para Ele vazia, mas cumprirá a vontade e o propósito divino na nossa vida!

A ORAÇÃO TEM CONDIÇÕES


  Mateus 21:22; João 16:24; Tiago 4.2
À primeira vista (leitura) quando lemos estes versículos "parece" que a oração tem sempre uma resposta certa e infalível. Contudo vemos tão poucas orações a serem respondidas positivamente. E porquê? Simplesmente porque as condições impostas por Deus não são respeitadas. Todas as promessas de Deus são garantidas, mas sob certas condições.
- A oração tem de ser acompanhada de fé (Mateus 21:21; Hebreus 11:6).
- É essencial estar em Cristo (João 15:7; 1João 3:18).
- Temos de crer (Marcos 9:23)

A ORAÇÃO DO JUSTO


A Oração do justo pode:
- Esclarecer a vontade de Deus para Ele (Salmo 32:6-8; Provérbios 3:5,6)
- Levar os perdidos de volta a Cristo (Tiago 5:20)
- Proporciona cura (Romanos 14:1; Tiago 5:15)
- Dá livramento nas aflições (Filipenses 1:19)
- Dá compreensão na provisão de Cristo por nós (Efésios 1:16-19)
- Leva à comunhão com Deus (Mateus 6:9)
Conclusão: A oração é o elo de ligação que carecemos para recebermos as bênçãos de Deus, o Seu poder e o cumprimento das Suas promessas.

terça-feira, 3 de julho de 2018

A CRUZ DE CRISTO


Há uma história sobre um peregrino que ia para a Terra Prometida. Ele levava a cruz do seu mestre, fardo que carregava com alegria. No entanto, logo notou que quanto mais andava mais a cruz se tornava pesada. Sentindo-se cansado, sentou-se e reparou que havia um lenhador ali perto. E pedi-lhe para usar o seu machado, para encurtar a cruz, e assim fez.
Logo se fez ao caminho, andando agora mais rapidamente. A cruz estava mais curta, e o seu fardo mais leve. Mais à frente avistou a Terra Prometida. Mas ao aproximar-se apercebeu-se que havia um profundo abismo que o separava do outro lado. Então decidiu usar a cruz para tentar transpor o abismo. E embora tentasse tudo o que era possível para colocar a cruz sobre o profundo abismo, faltava-lhe o exacto comprimento que ele tinha cortado! Naquele momento o peregrino acordou. Era tudo um sonho! E, com os olhos cheios de lágrimas abraçou a cruz junto ao peito. A cruz estava tão pesada como antes, mas ele agora a suportava com a maior alegria. E prometeu a si mesmo que a suportaria por todo o caminho até à Terra Prometida!
É claro que não entraremos no céu por carregar uma pesada cruz, mas por confiar que somente o Senhor Jesus Cristo é capaz de nos dar a salvação. Mas ao sermos salvos, somos chamados para carregar a nossa cruz (“E dizia a todos: Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-Me.” Lucas 9:23), e quanto mais leve a nossa cruz, mais fraco será o nosso testemunho.
Quanto melhor compreendermos o que a cruz significou para o Senhor Jesus, melhor compreenderemos o que ela deve significar para nós. Devemos aprender que para Ele a cruz significou algo completamente diferente dos conceitos sentimentais que muitas vezes acompanham o símbolo usado em muitos lugares.
Se olharmos cuidadosamente para a cruz de Cristo vamos nos ver a nós mesmos, com todas as nossas necessidades, pecados e enganos. Felizmente, é na cruz de Cristo que Deus opta por retirar a Sua ira de todos aqueles que crêem que Jesus Cristo levou sobre Si todos os pecados (“Havendo riscado a célula que era contra nós nas Suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” Colossenses 2:14).
Ninguém experimentará o favor eterno de Deus se se desviar da cruz de Cristo. A cruz é a dobradiça sobre a qual gira a porta da História da Humanidade. Os profetas do Antigo Testamento apontaram para ela. Os discípulos do Novo Testamento a proclamaram. A cruz é o cerne da mensagem da Igreja e o coração do nosso poder para combater as trevas.
Não existem últimas palavras tão importantes quanto as proferidas pelo Senhor Jesus na cruz (“”Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Lucas 23:34). As Suas feridas não foram tratadas para que as nossas fossem. As Suas aflições foram imensas para que as nossas fossem levadas embora.
A cruz foi o maior acto de Deus para nos alcançar, e é aqui que nos identificamos mais intimamente com Cristo.
A cruz lembra que a nossa auto condenação tem um fim. Já não precisamos de ficar lembrando o passado, pois foi lá que fomos perdoados de todo o nosso passado!