sexta-feira, 22 de agosto de 2014

SANSÃO e JOSÉ

Sansão era um perdedor, José era um vencedor. Sansão tinha tudo a correr bem para ele. Ele era o produto de um nascimento milagroso, criado por pais tementes a Deus e a quem foi dada uma força sobrenatural (Juízes 13:1-25). No entanto ele falhou miseravelmente. Porquê?
1) Ele não orava. A única vez em que se lê que Sansão orava é quando ele estava com problemas. Isto não nos diz nada? Se fizermos uma análise aos destroços da nossa vida, descobriremos que nessas alturas abandonámos o lugar da oração. Não se pode conduzir o carro com o depósito vazio ou pagar as contas e não querer trabalhar. E não se pode viver uma vida cristã vitoriosa sem orar diariamente.
2) Ele recusava-se a viver pela Palavra de Deus. Quando foi confrontado pelos seus pais sobre casar com a mulher errada disse-lhes: “…ela agrada aos meus olhos.” (Juízes 14:3). Quando se é guiado pelos sentimentos e não pela Palavra de Deus, está-se à procura de sarilhos. Uma das melhores definições de desobediência é “obediência incompleta”. Não se pode escolher quais as partes das Escrituras segundo as quais se quer viver e depois ignorar as outras partes.
3) Ele tinha o espírito errado. Enquanto José estendia o seu perdão àqueles que o magoavam, Sansão orava por vingança.  

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A MORTE de CRISTO

A morte de Cristo foi poderosa, o maior de todos os milagres. O poder de morrer é o maior de todos os poderes.
1- Poderosa na sua natureza. Não se poderia confiar em Cristo se Ele fosse uma vítima sem poder para livrar-se a Si mesmo da Sua morte. Se fosse Cristo somente uma vítima da Sua morte Ele não nos poderia ajudar na nossa morte, na tua morte. Mas, Jesus Cristo morreu com o propósito de salvar o pecador da morte.
2- Poderosa nos seus efeitos. O sangue de Cristo não foi derramado em vão. Ele não morreu à toa e por isso nunca ficará desapontado com os resultados da Sua morte. No Calvário Ele satisfez os requisitos da justiça de Deus, e assim Deus não nos condenou. Ele morreu para levar-nos a Deus.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O NOSSO VALOR

Há cinquenta anos, o Buda de Ouro foi descoberto na cidade de Bangcoque, na Tailândia. 
Durante anos, uma estátua de Buda enorme, feio, feito de gesso, sentou-se no meio da cidade. Os visitantes colocavam nela, latas de sumo vazias e outros tipos de lixo. Um dia um sacerdote decidiu levar a velha estátua para o seu templo. Durante o processo da mudança, ela rachou-se. Enquanto os pedaços se desmoronavam, o sacerdote percebeu algo que estava sob a casca de gesso. Ele reuniu alguns ajudantes. Retiraram a casca e dentro encontraram a maior amostra de ouro esculpido do mundo, que media três metros de altura. Ela esteve ali durante anos, mas ninguém sabia. 
Nós parecemo-nos muito com aquela estátua. O nosso real valor está dentro de nós, e apenas necessitamos parar e reconhecê-lo. Nós não podemos agir coerentemente, se o fizermos de um modo incompatível com o modo como nos vemos a nós próprios. Temos de agir de um modo que reflicta a nossa perspectiva sobre nós próprios. Se nos consideramos médios, o nosso desempenho será médio. 
De vez em quando podemos ter um dia realmente óptimo e ter um melhor desempenho. Poderemos até pensar: «Isto foi fantástico, realmente superei-me» No entanto, a não ser que descubramos os nossos dons, o nosso valor, e o nosso potencial dados por Deus, recuaremos para o nosso antigo nível de vida porque pensamos: «Este não é o meu verdadeiro eu». Que desperdício! 

domingo, 10 de agosto de 2014

GANHAR CRISTO!

Quando João estava prisioneiro na ilha de Patmos, longe da sua família e dos seus amigos, teve uma visão de Jesus. Incrível revelação no meio do caos, da dor; é assim que funciona! As circunstâncias difíceis pelas quais possas estar a passar neste momento podem clarificar as tuas percepções, levar-te a procurar Deus como nunca antes fizestes. A experiência, negativa, de João, e de tantos outros, prova que estas, experiências negativas, não escondem o Senhor de nós! Antes, revelam-No. Em vez de destruir-te, os ataques do inimigo podem na verdade desenvolver-te. Em Hebreus, 11, vemos duas coisas: São as obras da fé e a profundidade da fé. Onde é que Deus provou a Sua fidelidade a Daniel? Na cova dos leões. Onde é que Deus se revelou aos amigos de Daniel? Na fornalha.
Há um lugar em Deus onde as provas mais difíceis consomem tudo à excepção do teu desejo em conhecê-Lo. Embora, por vezes, esse lugar possa escapar ao teu alcance, não deixes que ele escape ao teu olhar. Era o objectivo de Paulo (Filipenses 3:8).
Cá está! Sem reservas, sem fugas e sem arrependimentos; apenas um desejo de conhecer Deus intimamente e um compromisso de “ganhar Cristo”. Deixa que seja hoje o desejo do teu coração.