Então, neste próximo ano perguntemos: "No que é que eu sou bom? O que mais gosto de fazer? Que realizações me fazem sentir melhor?" Façamos uma lista de momentos da nossa vida em que tivemos a plena consciência desta sensação. Será que isto revela alguma coisa acerca dos nossos objectivos? Se o dinheiro não foi uma das hipóteses o que queremos fazer para preencher os nossos dias? Como é que isso se relaciona com a forma como a nossa vida está agora? Que pequeno passo podemos dar neste preciso momento - uma chamada telefónica, uma carta, um e-mail - para fazer-nos chegar ao nosso verdadeiro objectivo? O que aprendemos sobre os nossos objectivos, com os nossos erros e falhanços? Quem se admira pela forma como temos aplicados os nossos talentos? De que forma nos identificamos com essas pessoas? O que podemos aprender com elas? Como descreveriamos a nossa visão, para a nossa vida este ano que está a chegar? Quem são as pessoas na nossa vida que realmente nos conhecem? Já lhes perguntámos o que é que eles pensam sobre os objectivos que deveríamos ter? Eles já nos deram indicações sobre a forma como pensam que deveríamos usar os nossos talentos? Se pudessemos escrever o nosso próprio obituário o que gostaríamos que dissesse? Como gostaríamos de ser recordados?
Enquanto não chegamos ao nosso destino final nesta vida, podemos sempre entrar na rota certa, com as ferramentas certas, fazendo as escolhas certas ao longo do caminho!