Os sinais de esgotamento incluem: raiva, irritação, hábitos compulsivos, desilusão, decisões irreflectidas, baixa moral e depressão. Podem também incluir falhas morais, pois quando a sede não é saciada da forma certa, procura alívio noutras fontes.
Não é estranho que pessoas capazes de gerir grandes empresas e desenvolver orçamentos complexos, não tenham o bom senso de perceber que precisam de um intervalo ou não saibam usar os seus recursos sem os esgotar?
Se formos inteligentes, não vamos só marcar na nossa agenda os nossos compromissos, mas vamos também marcar os momentos para relaxar.
Um tempo de descanso bem programado restaura a nossa energia para que possa funcionar com todas as suas capacidades por inteiro. Por outro lado, ser puxado para muitas direcções pode sugar-nos toda a nossa alegria e levar-nos a dar menos do que o nosso melhor!
Porque é que estamos sempre a auto destruir-nos? Será que não estamos conscientes da necessidade de descanso da nossa alma ou dos preocupantes sinais de esgotamento? Somos como o condutor que está tão preocupado com o sítio para onde tem de ir, e com a forma mais rápida de lá chegar, que nem se apercebe de que o motor está a fazer um barulho estranho, que os pneus estão em baixo e que o depósito está quase vazio. Depois, quando o carro avaria pergunta: "O que aconteceu?"
A resposta é: ele devia ter dado atenção aos sinais. E nós também!
Não é estranho que pessoas capazes de gerir grandes empresas e desenvolver orçamentos complexos, não tenham o bom senso de perceber que precisam de um intervalo ou não saibam usar os seus recursos sem os esgotar?
Se formos inteligentes, não vamos só marcar na nossa agenda os nossos compromissos, mas vamos também marcar os momentos para relaxar.
Um tempo de descanso bem programado restaura a nossa energia para que possa funcionar com todas as suas capacidades por inteiro. Por outro lado, ser puxado para muitas direcções pode sugar-nos toda a nossa alegria e levar-nos a dar menos do que o nosso melhor!
Porque é que estamos sempre a auto destruir-nos? Será que não estamos conscientes da necessidade de descanso da nossa alma ou dos preocupantes sinais de esgotamento? Somos como o condutor que está tão preocupado com o sítio para onde tem de ir, e com a forma mais rápida de lá chegar, que nem se apercebe de que o motor está a fazer um barulho estranho, que os pneus estão em baixo e que o depósito está quase vazio. Depois, quando o carro avaria pergunta: "O que aconteceu?"
A resposta é: ele devia ter dado atenção aos sinais. E nós também!
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