Há cinquenta anos, o Buda de Ouro foi descoberto na cidade de Bangcoque, na Tailândia.
Durante anos, uma estátua de Buda enorme, feio, feito de gesso, sentou-se no meio da cidade. Os visitantes colocavam nela, latas de sumo vazias e outros tipos de lixo. Um dia um sacerdote decidiu levar a velha estátua para o seu templo. Durante o processo da mudança, ela rachou-se. Enquanto os pedaços se desmoronavam, o sacerdote percebeu algo que estava sob a casca de gesso. Ele reuniu alguns ajudantes. Retiraram a casca e dentro encontraram a maior amostra de ouro esculpido do mundo, que media três metros de altura. Ela esteve ali durante anos, mas ninguém sabia.
Nós parecemo-nos muito com aquela estátua. O nosso real valor está dentro de nós, e apenas necessitamos parar e reconhecê-lo. Nós não podemos agir coerentemente, se o fizermos de um modo incompatível com o modo como nos vemos a nós próprios. Temos de agir de um modo que reflicta a nossa perspectiva sobre nós próprios. Se nos consideramos médios, o nosso desempenho será médio.
De vez em quando podemos ter um dia realmente óptimo e ter um melhor desempenho. Poderemos até pensar: «Isto foi fantástico, realmente superei-me» No entanto, a não ser que descubramos os nossos dons, o nosso valor, e o nosso potencial dados por Deus, recuaremos para o nosso antigo nível de vida porque pensamos: «Este não é o meu verdadeiro eu». Que desperdício!
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