É incrível como O Senhor Jesus aceita o convite de toda a gente para privar de perto com Ele. Senta-Se à conversa com qualquer pessoa. Do beberrão ao religioso não há ninguém que fique arredado da Sua companhia. Certo e sabido é que Jesus está particularmente atento a quem é impedido por terceiros de aceder à mesa em que Ele se senta. Primeiro deixa claro, à vista de todos, que são os considerados indignos que melhor exprimem o amor que Lhe têm. Depois puxa a roupa ao pelo àqueles que ostracizam alguém por se acharem mais castos: “A quem pouco se perdoa, pouco amor mostra.” As lágrimas sinceras de arrependimento valem bem mais para Jesus do que um pomposo convite que Lhe estendam para ir lá a casa. Sim, é de gente pecadora que surgem as grandes lições de amor genuíno a Jesus. Aquilo que os pudicos chamam de exagero e desperdício, Jesus apelida de doce extravagância. E, já agora, Jesus está plenamente a par dos espalhanços de cada um: “Os seus muitos pecados foram perdoados, porque muito amou.” Aos que têm noção do muito que pecaram Jesus trata de lhes aliviar a consciência e, sobretudo, de a purificar. Que bom saber que n’Ele há perdão. Toca, pois, a desfrutar a paz que só Ele concede.
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
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