A história da redenção começa no Éden
com Deus a derramar sangue para cobrir o pecado de Adão e Eva (Génesis 3:21),
e termina no céu com um coro composto por pessoas de todas as raças, tribos e
nações, a cantar: “…e com o teu sangue
compraste para Deus pessoas de toda a tribo, e língua, e povo e nação.” (Apocalipse
5:9).
O sangue de Cristo representa
duas coisas: (1)
O preço do nosso pecado. (2) A cura do
nosso pecado.
A nossa salvação não foi um esforço
conjunto. Nós não contribuímos com nada, pois, espiritualmente falando,
estávamos na bancarrota.
A pregação sobre o sangue de Jesus
sempre irá ofender aqueles que têm pecados a esconder, um ego moralista para
proteger, ou um evangelho que oferece a salvação através de boas obras e
evolução social. O sangue de Jesus não salva só o arrependido, mas também
condena o que desafia, o que não cumpre a Sua Palavra, pois “…sem derramamento de sangue, não há remissão.”
(Hebreus 9.22).
As pragas e o granizo não conseguiram
libertar o povo de Deus do braço de ferro do Faraó, mas o sangue conseguiu.
Nada mais que o sangue de Cristo! E este Sangue ainda não perdeu o seu valor e
poder: Para curar, para libertar, para nos proteger, para desenhar uma linha na
areia a qual o inimigo não se atreverá a transpor. Hoje, agradece a Deus pelo
sangue!
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