O Senhor Jesus esteve sempre rodeado de “muito povo.” Grande parte dele seguia-O por mera curiosidade ou na expectativa de ser bafejado pelo poder que demonstrava. Montes de pessoas faziam trinta por uma linha para conseguir vê-Lo de perto ou obter d’Ele um benefício imediato. Já os mais débeis se viam à nora para chegar à fala com Ele. Não admira, portanto, que procurassem agarrar com unhas e dentes a primeira ocasião surgida. Dentro desta minoria não é difícil encontrar gente que não esconde as suas limitações e assume sem rodeios a necessidade que tem de ajuda. Mesmo possuindo uma compreensão limitada sobre a pessoa de Jesus, a verdade é que O comovem com uma férrea disposição para superar os dissuasores anónimos e se libertar dos adereços que impeçam essa aproximação. Revele, pois, cada ser humano idêntica capacidade introspetiva para verbalizar com fé o desejo de ser curado da sua própria cegueira. E diante da graça de Jesus alie-se à gratidão a lealdade.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
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