Tudo o que o Senhor Jesus fez na Terra teve um propósito. Além de não ter deixado nada ao acaso, também não Se deixou arrastar por modismos. Não deu um único passo apenas porque a multidão à Sua volta agia de certa maneira. Ele não era dado a copiar, antes a ser imitado. Logo, quando optou por ser batizado não foi para agradar a familiares ou a líderes religiosos, muito menos porque tivesse algo de que Se arrepender. Movia-O uma firme convicção de que aquele era o momento chave para iniciar o Seu ministério de reconciliação. Quis dar o exemplo público da viragem que cada um necessitava de experimentar no seu íntimo. Identificou-Se com as pessoas em busca de Deus e indicou-lhes o caminho: Ele mesmo! Aliás, o Pai ratificou precisamente isso. Mais, a Sua aprovação apontava igualmente para a cruz, onde o Seu plano de amor se expressou esplendorosamente
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