sexta-feira, 9 de maio de 2025

OBEDIENTE

O Senhor Jesus nunca fugiu das Suas responsabilidades. Assumiu-as sempre na totalidade. Não admira que tenha começado o Seu ministério pela região que conhecia desde a infância. Sendo-Lhe uma terra familiar era igualmente um círculo populacional incrivelmente denso. Daí que, tal como hoje, Jesus Se tenha dirigido para lá. Ele encanta-Se com pessoas. Vai ao encontro delas, a despeito da forma como O acolham. O importante mesmo para Ele é que o amor do Pai seja conhecido. Onde exista desejo de aprofundar esse relacionamento Jesus diz presente. Razão pela qual o Espírito Santo entra em cena vezes sem conta, de forma a que o ensino afamado de Jesus se espalhe por todo o lado. Sim, não há Mestre como Ele, conquanto O Seu desejo seja fazer seguidores mais do que admiradores. O que Lhe agrada realmente não são os elogios, mas antes os atos de obediência.

OBRIGADO SENHOR!

O Senhor Jesus Cristo não olhou a meios para salvar o mundo. Os Seus métodos podem até ser considerados inusuais, mas também irrepreensivelmente generosos. Depois de ver o Seu nome abençoado pelo Pai não cedeu à tentação de agir por Si só, muito menos de embandeirar em arco. Deixou-Se, sim, conduzir pelo Espírito e logo “para o deserto.” Aí, foi tentado em série, rechaçando consecutivamente o trilho do poder efémero e da vã glória, aceitando antes o do sofrimento na cruz. Expôs-Se às agruras climatéricas altamente contrastantes, mas sobretudo às sedutoras e devastadoras armadilhas do Diabo. Resistiu com base na Palavra a cada investida maligna. Manteve-Se fiel ao Pai e consequentemente escancarou-nos o caminho até Ele. A Sua travessia do deserto redundou no nosso paraíso!

VONTADE de DEUS

 O nascimento de um bebé, ainda para mais quando muito desejado, costuma ser um motivo de intensa alegria. São, por isso mesmo, naturalíssimas as expressões de entusiasmo, embrulhadas em diferentes formas de afeto. Que bom é receber felicitações e visitas de quem vibra com o presente chegado. Melhor ainda quando há a clara percepção que aquela pequenina vida é a demonstração inequívoca da “grande misericórdia de Deus” para com a família agraciada. Haja igual discernimento por parte desta, dando ao filho um nome consentâneo com a dádiva recebida. Cada vida é um dom, pelo que há que realçá-lo, dando crédito ao Criador. Acima da tradição secular, honre-se primeiro a fidelidade de Deus, mesmo que venha a gerar incompreensão entre familiares e amigos. Se for necessário, na ausência de palavras, faça-se um desenho, mas deixe-se registado que tudo será feito para que a vontade de Deus prevaleça. Sim, solte-se a língua para “dar louvores a Deus.” Importa, pois, que no decorrer dos anos se veja “a mão do Senhor” sobre o “rebento”.