O nascimento de um bebé, ainda para mais quando muito desejado, costuma ser um motivo de intensa alegria. São, por isso mesmo, naturalíssimas as expressões de entusiasmo, embrulhadas em diferentes formas de afeto. Que bom é receber felicitações e visitas de quem vibra com o presente chegado. Melhor ainda quando há a clara percepção que aquela pequenina vida é a demonstração inequívoca da “grande misericórdia de Deus” para com a família agraciada. Haja igual discernimento por parte desta, dando ao filho um nome consentâneo com a dádiva recebida. Cada vida é um dom, pelo que há que realçá-lo, dando crédito ao Criador. Acima da tradição secular, honre-se primeiro a fidelidade de Deus, mesmo que venha a gerar incompreensão entre familiares e amigos. Se for necessário, na ausência de palavras, faça-se um desenho, mas deixe-se registado que tudo será feito para que a vontade de Deus prevaleça. Sim, solte-se a língua para “dar louvores a Deus.” Importa, pois, que no decorrer dos anos se veja “a mão do Senhor” sobre o “rebento”.
sexta-feira, 9 de maio de 2025
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