É um redondo engano avaliar as pessoas pelas aparências. De tal forma que os modelos de fé podem surgir de onde menos se espera. Ainda que o coração humano se incline para o mal, a verdade é que pode revelar-se uma verdadeira caixinha de surpresas. Nada impede que, por exemplo, um militar seja extremamente sensível às aflições dos seus subordinados. Lá por se lhe exigir firmeza no exercício das suas funções não quer dizer que tenha um coração de granito. Mais, ainda que possua recursos financeiros acima da média, não significa que seja incapaz de reconhecer a sua impotência a ponto de recorrer a Jesus. E é gente desta estirpe que continua a maravilhar Jesus. E isto não está, nem de perto nem de longe, relacionado com as boas ações políticas, sociais ou religiosas que esse alguém pratique. Antes sim umbilicalmente ligado à assunção da miséria pessoal (“não sou digno de que entres debaixo do meu telhado”) e associado a uma confiança plena n’Ele (“basta que digas uma palavra”). Abençoados homens e mulheres que hoje mesmo rendem a Jesus os seus problemas e, no fundo, as suas próprias vidas!
sábado, 19 de julho de 2025
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