É mesmo bom conversar com Jesus, pelo que há que aproveitar cada metro palmilhado para Lhe falar do que nos vai na alma. Sem constrangimento ou receio de sermos mal interpretados. Até porque Ele não Se acanha nada de nos colocar logo em perspetiva. É que, por vezes, nos nossos assomos de entusiasmo dizermo-nos prontos para isto e aquilo, inclusive para O seguir para todo o lado. Aí, Jesus destrunfa-nos de nós mesmos, pondo-nos a pensar e a fazer contas de cabeça. Não basta afirmar que se está pronto, importa avançar com a noção adequada da exigência da caminhada. O Seu desafio para O seguir está sempre de pé; o que seria mesmo recomendável que caísse era a resma de desculpas sofisticadas, já para não falar nas esfarrapadas, que utilizamos para justificar um protelamento. Jesus não se deixa levar pelas nossas cantigas, algumas de fazer chorar até as pedras. Não que seja insensível, Ele conhece-nos é tremendamente bem para condescender com a nossa famigerada tendência de procrastinar um compromisso sério com Ele. Jesus deixa claro que não está apto para experimentar o Seu domínio quem "pega na charrua e olha para trás." Fitemo-Lo sem pestanejar e sigamos-Lhe o rasto.
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