Um jovem saiu de casa calçando uns sapatos novos. Quando os comprou, pareceram-lhes estar bem, mas agora sentia-os demasiado apertados. Os pés começaram a doer-lhe.
Queixou-se a uns amigos, dizendo:
"Que desgraça! Só me faltava mais esta!"
Enquanto conversava com um colega, viu passar um coxo a quem faltava uma perna. Apesar disso, ia a cantar. Mais adiante, cruzou-se com um cego que, de bengala, ia sorridente. Um pouco mais adiante, encontrou-se com um homem com um jovem que tinha partido o braço e ia com ele ao peito. Apesar disso, ia a conversar alegremente com os seus companheiros.
O jovem disse então para consigo: "Que vergonha! Eu a lamentar-me por causa de uns sapatos, e estes, mesmo sem pernas, sem olhos, sem braços, vão felizes!"
As desgraças alheias não servem de conforto. São, porém, um estímulo a não nos queixarmos tanto e sermos sim mais optimistas!
O jovem disse então para consigo: "Que vergonha! Eu a lamentar-me por causa de uns sapatos, e estes, mesmo sem pernas, sem olhos, sem braços, vão felizes!"
As desgraças alheias não servem de conforto. São, porém, um estímulo a não nos queixarmos tanto e sermos sim mais optimistas!
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