sexta-feira, 13 de setembro de 2019

MEDO

Às vezes só se aprende a nadar quando se é atirado para o lado mais fundo da piscina. Quando isso acontece, percebemos que: (1) Se o permitirmos, o nosso medo vai afundar-nos. (2) Não conseguimos permanecer dentro de água muito tempo. (3) Quando já chegámos a um determinado ponto, não é possível voltar atrás, por isso temos de continuar em frente. Para ou desistir a meio do processo é fatal. (4) Aquilo que Deus nos deu (o ar para respirarmos) vai sustentar-nos e manter-nos à tona da água se apenas nos mantivermos descontraídos!
Se realmente quiseres chegar ao outro lado, tens de enfrentar aquilo que está diante de ti e esforçares-te por o ultrapassar. Por outras palavras, continua a dar braçadas! podes até estar a chorar enquanto nadas, mas continua a dar braçadas. O teu coração pode estar a "sair-te pela boca", mas continua a dar braçadas. É precisamente quando te sentes encurralado e sem escapatória que deves tomar a iniciativa e de fazeres uso daquilo que Deus colocou dentro de ti, e continuar a dar braçadas.
Às vezes precisamos de nos levantar em fé e lutar até conseguirmos a vitória, confiantes de que Deus está do nosso lado. As águas em que estás mergulhado não ditam o teu destino; elas tanto te podem ajudar a chegar ao outro lado, como contribuir para que te afundes. Tens de te levantar em fé e lutar contra os teus medos. Se desistires, Deus não pode fazer mais nada por ti. Por isso, se estás a nadar, seja de bruços, de costas ou de outra maneira, só uma coisa interessa: Continuar a dar braçadas!

Sem comentários: