“Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome dá glória”! Se há frase com que deveríamos arrancar muitos dos nossos diálogos com Deus é esta mesmo. Não nos faz mal nenhum sublinhar carradas de vezes que NÃO somos nós as figuras centrais da História. Deus é que deve ser destacado a todo o instante. Nunca será demais salientar o Seu amor e a Sua fidelidade. Contrariemos, pois, a tendência que temos de usurpar a atenção que só a Ele deve ser dada. Recusemo-nos desviar o foco d’Ele mesmo quando as circunstâncias da vida nos tiram o tapete. É que é precisamente quando estamos nas lonas que a malta sem fé nos interroga insistentemente onde pára o nosso Deus. Haja em nós o discernimento para perceber que, para lá do emaranhado de pontas soltas e nós sucessivos, Ele na Sua soberania está a cuidar de nós. Deus “faz tudo aquilo que Lhe apraz” e visando sempre o nosso bem. Já os ídolos deste mundo têm pés de barro, pois são de fabrico humano. Podem até reluzir muito, mas é sol de pouca dura. Aparentam ter tudo e nada têm. Prometem mundos e fundos, mas as mãos estão apenas cheias de nada. São ocos e os seus seguidores não lhes ficam atrás. Não incorramos neste erro de projectar em pessoas ou artefactos o relacionamento que deveríamos estabelecer directamente com Deus. Moldemo-nos a Ele ao invés de O procurarmos ajustar à imagem que fazemos d’Ele. Resolvamos simplesmente confiar n’Aquele que nos “ajuda e protege.” Todos sem excepção, pequenos e graúdos, reconheçamos o Seu favor e busquemos a Sua bênção. Mais, façamos da nossa passagem na Terra uma caminhada incessante de louvor ao Seu Nome!
sábado, 14 de março de 2020
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