Jesus privilegiou relacionamentos até ao fim. Nem a cruz O demoveu de desfrutar a companhia dos que Lhe eram próximos. Ele sente-Se em casa quando, os que por Si foram ou desejam ser renovados, O acolhem de braços abertos. Jesus estava sempre pronto para Se sentar à mesa e partilhar vida. Do pão ao vinho tudo ao pé d’Ele sabe a céu. Agora a forma como cada pessoa aproveita o tempo com Ele é que varia consoante a (in)sensibilidade individual. Há quem não queira perder pitada do que Ele diz e absorve as Suas palavras. Outros, de tão gratos, só lhes apetece perfumar os Seus pés. De alma lavada, abrem a carteira, “soltam os cabelos” e o que mais estiver ao Seu alcance para expressar o amor que Lhe têm. Nada os pára, nem sequer os comentários preconceituosos, depreciativos ou gananciosos. Estes têm origem em corações impenetráveis que, por mais perto que tenham andado de Jesus, não O conhecem verdadeiramente. Não é chegado a Jesus quem prive com Ele, mas sim os que se Lhe submetem. Aqueles que percebem a mensagem da cruz, difundem-na por todo o lado e deixam um rasto de amor por onde passam.
sábado, 14 de março de 2020
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