domingo, 14 de agosto de 2016

UMA VIDA CHEIA DE BURACOS OU UMA VIDA SANTA?

Numa sociedade que atende às crenças individuais, como cristãos, muitas vezes inconscientemente, as pessoas começam a ver-nos como desligados ou desactualizados. Numa tentativa de permanecer relevantes ou evitar ofender os outros, podemos esquecer a força do Evangelho e, lentamente, começa a comprometer as nossas crenças (1Coríntios 9:19-23)
 As pessoas à nossa volta percebem quando nós vivemos com princípios.  
Como seguidores de Jesus, precisamos viver uma vida que é agradável a Deus, enquanto buscamos compreender as situações e as circunstâncias dos nossos amigos e familiares.
Como é que as pessoas vão reconhecer a força do Evangelho se não estamos vivendo vidas de convicção? Ao mesmo tempo, como podemos mostrar a mundo este poder transformador se não estamos formando relações com aqueles que nos rodeiam?   
Como a maioria dos aspectos da vida cristã, isso é mais fácil dizer do que fazer. Somente o Espírito Santo pode nos capacitar a viver autenticamente. O Espírito Santo não é uma força, Ele é uma pessoa que deseja nos usar para atrair outros a Cristo.

Embora o Espírito Santo nos usa de forma mais eficaz quando vivemos autenticamente, isso não significa que não vamos enfrentar a oposição. Na verdade, é preciso estar preparado para isso. Embora Paulo procurou ser todas as coisas para todas as pessoas, ele estava bastante familiarizado com celas de prisão. Embora possamos não ser presos por ter vidas de integridade, o nosso estilo de vida trará, inevitavelmente, a desaprovação, inveja e até mesmo isolamento. Ainda assim, viver uma vida consagrada a Deus aumenta a nossa influência e capacidade de impactar a eternidade daqueles que nos cercam.

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