sexta-feira, 17 de agosto de 2018

JESUS E A MULHER SAMARITANA


Quem era esta mulher? Era uma pessoa discriminada, simplesmente porque era mulher! (“E nisto vieram os Seus discípulos, e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher; todavia nenhum lhe disse: Que perguntas? Ou porque falas com ela?” (vs.27); Uma pessoa rejeitada pelos judeus por ser samaritana (“…porque os judeus não se comunicavam com os samaritanos.” (vs.9); Uma pessoa rejeitada por ter uma vida moral duvidosa (“Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.” (vs.18); Uma pessoa que vivia escondida da sociedade. Foi buscar água ao meio-dia para não se encontrar com ninguém (hora sexta vs.6,7). O normal era as pessoas irem buscar água de manhã cedo por causa do calor.
1.     Jesus foi até onde ela estava. Não é pelo esforço humano que se encontra Deus. Foi Ele que veio até nós!
2.     Jesus deu-Se a conhecer. Ela primeiro pergunta se Ele era maior que Jacó. “És Tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?” (vs.12). Mas Ele responde e diz-lhe: “Qualquer que beber desta água tornará a ter sede, mas aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte d’água que salte para a vida eterna.” (vs.13,14). Era como se Ele estivesse a dizer à mulher: “Jacó deu um poço natural (religião) mas Eu tenho uma fonte espiritual, viva e eterna! Quem tiver esta fonte dentro de si, não precisa de depender de poços exteriores para ter alegria, esperança!
3.     A mulher samaritana “vivia do passado “…Jacó nos deu o poço…” (vs.13). Ela estava presa ao passado. A água do poço representa a experiência que Jacó teve com Deus, mas não servia nem era satisfatória para ela.
4.     A proposta de JesusMas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.” (vs.21). O tempo para ter uma experiência com Deus é o presente. Não podemos ficar dependentes dos outros, da experiência dos outros, mas ter a nossa própria experiência! O nosso apelo deve ser: “Senhor dá-me dessa água, para que não mais tenha sede…” (vs.15)

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