É difícil imaginar circunstâncias mais
humildes do que aquelas que rodearam o nascimento de Jesus. Max Lucado, desenha-nos
esta imagem: “O estábulo cheira mal, o
chão é duro. Teias de aranha cobrem o tecto e um rato, corre pelo chão, Maria
olha para a face do seu filho. O Seu Senhor. Sua Majestade. Neste momento, o
ser humano que melhor compreende quem é Deus, e o que Ele está a fazer, é uma
adolescente num estábulo mal cheiroso. Ela lembra-se das palavras do anjo
"O Seu reino será eterno". Majestade no meio da Terra.
Santidade na
imundície do estrume e do suor. A Divindade entrando no mundo no chão de um estábulo.
Este
bebé já dominou o Universo. Os Seus mantos de eternidade foram trocados pelos
trapos que O mantêm quente. O Seu trono dourado foi trocado por um curral de
ovelhas. Anjos adoradores substituídos por pastores. Entretanto, a cidade adormecida
não tem consciência que Deus visitou o seu planeta. O dono da hospedaria nunca acreditaria
que tinha acabado mandar Deus para o frio. E as pessoas zombariam de qualquer
pessoa que lhes dissesse que O Messias descansava nos braços de uma adolescente
na periferia da sua cidade.
Todos
estavam demasiado ocupados para considerarem a possibilidade. Mas aqueles que
perderam a chegada de Sua Majestade naquela noite, perderam-na não por de actos
de malícia ou de maldade, mas perderam-na porque não estavam a olhar para Ele.”
Sem comentários:
Enviar um comentário