Este é o nome que a escrava egípcia de Sara, Hagar, chamou a Deus
no seu tempo mais profundo de angústia. Sara convenceu o seu marido Abraão a
ter Hagar como sua segunda esposa para que esta lhe desse um filho, porque Sara
era estéril. Sara pensou que isso iria trazer-lhe alegria, mas em vez disso,
irritou-se ainda mais e acabou odiando Hagar.
Hagar
fugiu para o deserto e clamou a Deus. E foi lá que o Senhor se encontrou com
ela e disse-lhe que estava grávida e que devia voltar para Sara e se submeter a
ela. O Senhor ouviu Hagar e assim ela O reconheceu "Tu és o Deus que me vê."
Através desta história, vemos um Deus que
ouve o nosso clamor, um Deus que independentemente do sítio onde estamos
atende-nos e responde ao nosso sofrimento.
Sabemos que Deus é o mesmo hoje como Ele foi,
então como Hagar, também podemos saber que Ele vê a nossa aflição; Ele vê-nos
no nosso lugar de desespero e mágoa.
Nós podemos confiar no nosso Deus que tudo vê,
que no Seu amor e compaixão nos ajuda, nos conforta e nos dá a vitória.
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