A esposa de Manué foi visitada por um
anjo de Deus num momento em que Israel estava sob a opressão dos filisteus por
causa da sua desobediência. Manué e sua esposa foram um casal sem filhos e eram
ambos piedosos e obedientes a Deus. E Deus respondeu à sua fidelidade,
dando-lhes um filho, Sansão, o último dos juízes. A maior lição que podemos
aprender com a esposa de Manué é viver uma vida
de obediência.
A obediência é uma opção (“Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito,
vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem,
e segue-me. E o mancebo, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque
possuía muitas propriedades.” Mateus 19:21,22).
A obediência é uma estratégia (“E, passando pela Frígia e pela província da
Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a Palavra na Ásia.”
Actos
16:6).
A obediência é uma postura (“E Paulo teve de noite uma visão, em que se
apresentou um varão da Macedónia, e lhe rogou, dizendo: Passa à Macedónia e
ajuda-nos. E, logo depois desta visão, procuramos
partir…” Actos 16:9,10).
A obediência é o primeiro mandamento com
promessa e a chave para muitas portas (“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias sobre
a Terra que o Senhor teu Deus te dará.” Êxodo 20:12).
A obediência nem sempre é confortável,
mas é mais seguro do que a alternativa (“E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que eu
primeiro vá a enterrar meu pai. Mas Jesus observou: Deixa aos mortos o enterrar
os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus. Disse também outro:
Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha
casa. E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é
apto para o Reino de Deus.” Lucas 9:59-62).
A obediência levanta-nos do natural para
o sobrenatural (“Então disse
àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.”
(Mateus
12:13).
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