segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A ESPOSA DE MANUÉ

A esposa de Manué foi visitada por um anjo de Deus num momento em que Israel estava sob a opressão dos filisteus por causa da sua desobediência. Manué e sua esposa foram um casal sem filhos e eram ambos piedosos e obedientes a Deus. E Deus respondeu à sua fidelidade, dando-lhes um filho, Sansão, o último dos juízes. A maior lição que podemos aprender com a esposa de Manué é viver uma vida de obediência.
 A obediência é uma opção (“Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me. E o mancebo, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.” Mateus 19:21,22).
 A obediência é uma estratégia (“E, passando pela Frígia e pela província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a Palavra na Ásia.” Actos 16:6).
 A obediência é uma postura (“E Paulo teve de noite uma visão, em que se apresentou um varão da Macedónia, e lhe rogou, dizendo: Passa à Macedónia e ajuda-nos. E, logo depois desta visão, procuramos partir…” Actos 16:9,10).
 A obediência é o primeiro mandamento com promessa e a chave para muitas portas (“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias sobre a Terra que o Senhor teu Deus te dará.” Êxodo 20:12).
 A obediência nem sempre é confortável, mas é mais seguro do que a alternativa (“E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: Senhor, deixa que eu primeiro vá a enterrar meu pai. Mas Jesus observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus. Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa. E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o Reino de Deus.” Lucas 9:59-62).

 A obediência levanta-nos do natural para o sobrenatural (“Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.” (Mateus 12:13).

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