Guardar rancor tem um preço elevado, e tu e as pessoas na tua vida acabam por pagar a conta! Há uma grande probabilidade de quem te ofendeu já tenha seguido em frente, tenha esquecido a ofensa e te tenha deixado a carregar o fardo. Mas, na verdade, a culpa, e não quem te ofendeu, é que é o cerne do problema. E até compreenderes e aceitares isso, continuarás aborrecido. Não deixes que os teus rancores apodreçam e se transformem em:
1) Autovitimização. Energia negativa que é gasta com os outros apenas drena os teus recursos e rouba-te a hipótese de rentabilizar o potencial que Deus te deu. Pára de te enganar a ti mesmo. Não submetas a tua energia aos teus rancores!
2) Amargura. É como um veneno mortal; apenas umas gotas podem contaminar o teu sistema. A mágoa que carregas polui o fluxo da tua experiência diária, incluindo a tua experiência com Deus!
3) Isolamento. Não há alegria em estar com alguém que constantemente se entrega à culpa e à raiva e está sempre na defensiva. As outras pessoas sentem-se em risco, então mantêm uma distância de segurança para não se tornarem um alvo na eventualidade de te desagradarem.
4) Exemplos negativos. Talvez penses: "Ninguém tem a nada a ver com os meus sentimentos!" Talvez, mas se viveres numa ilha deserta. Os rancores são altamente transmissíveis (Hebreus 12:15).
5) Arrependimento sabotado. O arrependimento genuíno e o perdão não são possíveis a menos que estejas disposto a enfrentar os teus rancores. Se continuas a culpar os outros, estás a evitar a responsabilidade. Uma má atitude é como um pneu furado; enquanto não o mudares não vais a lado nenhum!
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