É
o Espírito de Deus que nos transforma.
Como
o Apóstolo Paulo escreveu, “…a minha mensagem e a minha pregação não
consistiram em palavras sábias e persuasivas, mas em demonstração do poder do
Espírito...” (1Coríntios 2:4).
No
nosso desejo de encorajar as pessoas a influenciar o mundo, precisamos ser
cautelosos para não criar uma geração que depende de habilidades naturais.
Precisamos
lembrar que, em Filipos, foi Deus quem abrandou o coração de Lídia, não Paulo.
Como diz a Bíblia: “…O Senhor lhe abriu o coração para responder à
mensagem…” (Atos 16:14).
Estamos
confiando em nossa experiência ou habilidade?
Estamos tentando influenciar as pessoas, sem a necessária unção?
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