Deus é um buscador e espera que também sejamos buscadores. Ele busca adoradores (João 4:23) e os perdidos (Lucas 19:10), e requer que busquemos o Seu reino, a Sua justiça (Mateus 6:33) e a Sua paz (1Pedro 3:11). Tal busca vem com uma promessa – se buscarmos, encontraremos (Mateus 7:8).
A
busca espiritual deve ser a nossa prioridade, a nossa busca e a nossa prática.
Mas buscar atributos divinos vem com um aviso: “Não deixe que o bem que você
busca se torne o único objetivo”. Mesmo as boas obras podem se tornar
idólatras se desviarem a nossa atenção da nossa verdadeira adoração. O Senhor
Jesus Cristo deve ser o nosso único objetivo. O profeta Amós esclarece esta
advertência: “…Assim diz o Senhor a Israel: “Busque-me e viva; não
busques Betel, não vás a Gilgal, não viajes a Berseba…Buscai ao Senhor e vivei…”
(Amós
5:4-6). Deus havia se revelado a Jacó em Betel, a
Josué em Gilgal e a Abraão em Berseba, mas os santuários montados nesses
lugares distraíram os israelitas e se tornaram o seu foco. A sua busca
tornou-se mal direcionada. Uma revelação passada de Deus tornou-se mais
importante para eles do que um relacionamento presente com Deus. Podemos cair
na mesma armadilha. Podemos ficar satisfeitos com histórias de encontros
passados, em vez de ficarmos insatisfeitos com o nosso conhecimento atual de
nosso Senhor e Salvador.
Estamos
avançando para conhecer melhor a Cristo?
Estamos
buscando o Deus da bênção ou apenas a bênção que Ele promete? Jesus é o nosso
foco e o nosso prêmio?
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