A perseverança é uma qualidade que pode ser desenvolvida; e o primeiro passo nesse sentido é livrarmo-nos dos seus dois maiores inimigos, e estes são:
1. O hábito de desistir. Prometeram a um rapaz um gelado caso ele se portasse bem e ajudasse em casa nalgumas tarefas. À medida que o tempo passava, mais difícil se tornava ele portar-se bem. “Quanto tempo mais tenho de esperar?”, perguntou ele. “Não muito mais”, respondeu a mãe, “é só mais uma coisinha”. “Não sei se consigo aguentar mãe”, disse o menino. “Consigo portar-me bem. Só não consigo portar-me suficientemente bem durante tempo suficiente.” Podemos dar desconto a uma criança, mas um adulto responsável não pode esperar o sucesso perante Deus com esse tipo de atitude.
2. A crença errada de que a vida deveria ser fácil. Paulo aconselhou Timóteo: “Participa dos meus sofrimentos, como bom soldado de Cristo.” Ter expectativas realistas é meio caminho andado para o sucesso. O psicólogo clínico Jonh C. Norcross descobriu o que distingue aqueles que atingem os seus objectivos dos que não o conseguem fazer – as suas expectativas! Todas as pessoas experimentam a mesma quantidade de fracasso no primeiro mês de tentativas. Mas as que são bem-sucedidas, não o esperam ser de forma instantânea; encaram os seus falhanços como uma motivação para se voltarem a concentrar e a empenhar nos seus objectivos com mais determinação ainda. Norcross diz: “Os que não alcançam o sucesso acham que uma recaída é uma prova de que não eram capazes. São esses que alimentam a crença errada de que a vida deveria ser fácil.” Conclusão: “Felizes os que sofreram” (Tiago 5:11).
1. O hábito de desistir. Prometeram a um rapaz um gelado caso ele se portasse bem e ajudasse em casa nalgumas tarefas. À medida que o tempo passava, mais difícil se tornava ele portar-se bem. “Quanto tempo mais tenho de esperar?”, perguntou ele. “Não muito mais”, respondeu a mãe, “é só mais uma coisinha”. “Não sei se consigo aguentar mãe”, disse o menino. “Consigo portar-me bem. Só não consigo portar-me suficientemente bem durante tempo suficiente.” Podemos dar desconto a uma criança, mas um adulto responsável não pode esperar o sucesso perante Deus com esse tipo de atitude.
2. A crença errada de que a vida deveria ser fácil. Paulo aconselhou Timóteo: “Participa dos meus sofrimentos, como bom soldado de Cristo.” Ter expectativas realistas é meio caminho andado para o sucesso. O psicólogo clínico Jonh C. Norcross descobriu o que distingue aqueles que atingem os seus objectivos dos que não o conseguem fazer – as suas expectativas! Todas as pessoas experimentam a mesma quantidade de fracasso no primeiro mês de tentativas. Mas as que são bem-sucedidas, não o esperam ser de forma instantânea; encaram os seus falhanços como uma motivação para se voltarem a concentrar e a empenhar nos seus objectivos com mais determinação ainda. Norcross diz: “Os que não alcançam o sucesso acham que uma recaída é uma prova de que não eram capazes. São esses que alimentam a crença errada de que a vida deveria ser fácil.” Conclusão: “Felizes os que sofreram” (Tiago 5:11).
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