quarta-feira, 16 de setembro de 2015

QUE ERROS ESTÁS A COMETER? (2)

Não tenhas medo de perguntar a ti mesmo: "O que é que me está a falhar? O que é que ainda não sei?" Algumas pessoas apenas esperam problemas, são pessimistas, então não procuram nada de bom. Mas outros tem tendência para partir do princípio que tudo é bom. Ambas as formas de pensar podem magoar-te. Elisabeth Elliot, autora do livro "Tudo o que já foi nosso", lembra: "Todas as generalizações são falsas, incluindo esta, no entanto, continuamos a generalizar. Criamos imagens, imagens que gravamos e que não podem ser mudadas. Dispensamos ou aceitamos pessoas, produtos, programas de acordo com os rótulos que trazem por baixo. Sabemos pouco sobre alguma coisa, e tratamos o assunto como se soubéssemos tudo." 
Aprende a ter mais discernimento! É fácil tomar decisões baseadas naquilo que sabes, mas há sempre coisas que não sabes. É fácil escolher uma direcção baseada naquilo que vês, mas e o que não vês? Apenas aprendemos quando estamos dispostos a perguntar: "O que é que me está a falhar?" Essa questão leva-te a ti, e aos que estão à tua volta, a parar e pensar. É fácil ver o que é óbvio, mas colocar questões difíceis traz à superfície coisas que não são óbvias. Não fazer perguntas é partir do princípio de que um projecto é potencialmente perfeito e que se for gerido com cuidado não haverá problemas. Aprende-se na vida, muitas vezes com sofrimento, que isto simplesmente não corresponde à realidade. Duas coisas podem atrapalhar o teu caminho: 1) Analisar uma situação em demasia ao ponto de ficares paralisado e com medo de agir: 2) Não analisares o suficiente uma situação e avançares antes de teres o conhecimento e a sabedoria necessários para implementaras o que pretendes. (Continua...).

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