O Senhor Jesus esteve sempre ciente da Sua missão. A aproximação da hora de "deixar este mundo para ir para o Pai" não Lhe retirou ponta de discernimento. Não procurou galgar degraus, nem Se deixou atingir por nenhuma espécie de vaidade real que o impedisse de servir. A Sua máxima era amar e fê-lo até ao fim. Sem reservas mentais, mesmo quando os Seus seguidores, não querendo dar parte de fracos, se indispuseram para uma tarefa simples, rotineira e classificada de menor. Inclusive quando um deles escolheu atraiçoá-Lo não Lhe virou as costas. Mais, sabendo por antecipação que o "Pai Lhe tinha dado toda a autoridade, que tinha vindo de Deus e que voltaria em breve para Deus", não se coibiu de lavar os pés e enxugá-los a todos, sem excepção. E havendo alguma relutância da nossa parte em permitir que Ele no-lo faça, Jesus remete-nos para a necessidade imperiosa de colocarmos o orgulho de lado, dando lugar à humildade que O caracteriza. Deixemos que Ele nos limpe de dentro para fora para podermos desfrutar a Sua vida em nós. E a melhor forma de o demonstrar é imitar o Seu exemplo no quadro dos nossos relacionamento interpessoais. Sim, conforme Jesus nos disse: "Já sabem o que é preciso fazer. Felizes serão se o puserem em prática."
domingo, 3 de maio de 2020
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