sábado, 22 de abril de 2017

ENTREGAR AS PREOCUPAÇÕES

Houve um homem que um dia tomou uma decisão: Deixar de se preocupar! Quando um seu amigo reparou que ele estava mais relaxado perguntou-lhe como é que ele tinha vencido as preocupações, e ele respondeu: “É simples, contratei uma pessoa para se preocupar por mim.” E quando o seu amigo lhe perguntou quanto é que aquilo lhe custa, ele respondeu: “Dez mil euros por mês.” E o amigo intrigado, perguntou: “E como é que consegues arranjar esse dinheiro?” E o outro respondeu-lhe: “Isso é problema dele, não meu!”
O Apóstolo Pedro (1Pedro 5:7) diz para lançarmos sobre Ele toda a nossa ansiedade, porque Ele cuida de nós. É verdade que Ele compreende que estejamos ansiosos relativamente às nossas finanças, saúde, etc. No entanto, Ele instrui-nos: “Não andeis pois inquietos, dizendo: que comeremos, ou com que nos vestiremos?” (Mateus 6:31).
Repara: É a combinação da preocupação com aquilo que dizemos que provoca a ansiedade. Aquilo que dizemos de nós mesmos, juntamente com as nossas palavras para os outros sobre os nossos medos, são reforços negativos que distorcem as nossas percepções, aumentando o nosso medo e fazendo-nos sentir indefesos e sem esperança relativamente às circunstâncias e ao nosso futuro. Não façamos isso! Vamos apoiar-nos naquilo que o Senhor Jesus Cristo disse: “Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?” “Pois, se Deus assim veste a erva do campo, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?” (Mateus 6:26,30).

As preocupações são para os descrentes, não para os cidadãos dos céus! “Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas.” (Mateus 6:32).

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