Houve um homem que um dia tomou uma
decisão: Deixar de se preocupar! Quando um seu amigo reparou que ele estava
mais relaxado perguntou-lhe como é que ele tinha vencido as preocupações, e ele
respondeu: “É simples, contratei uma
pessoa para se preocupar por mim.” E quando o seu amigo lhe perguntou
quanto é que aquilo lhe custa, ele respondeu: “Dez mil euros por mês.” E o amigo intrigado, perguntou: “E como é que consegues arranjar esse
dinheiro?” E o outro respondeu-lhe: “Isso
é problema dele, não meu!”
O Apóstolo Pedro (1Pedro 5:7) diz para lançarmos sobre Ele toda a nossa
ansiedade, porque Ele cuida de nós. É verdade que Ele compreende que estejamos
ansiosos relativamente às nossas finanças, saúde, etc. No entanto, Ele
instrui-nos: “Não andeis pois inquietos,
dizendo: que comeremos, ou com que nos vestiremos?” (Mateus 6:31).
Repara: É a combinação da preocupação
com aquilo que dizemos que provoca a ansiedade. Aquilo que dizemos de nós
mesmos, juntamente com as nossas palavras para os outros sobre os nossos medos,
são reforços negativos que distorcem as nossas percepções, aumentando o nosso
medo e fazendo-nos sentir indefesos e sem esperança relativamente às
circunstâncias e ao nosso futuro. Não façamos isso! Vamos apoiar-nos naquilo
que o Senhor Jesus Cristo disse: “Olhai
para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e
vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?”
“Pois, se Deus assim veste a erva do
campo, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de
pouca fé?” (Mateus 6:26,30).
As preocupações são para os
descrentes, não para os cidadãos dos céus! “Decerto
vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas.” (Mateus 6:32).
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