Diz-se que o Barão Fitzgerald, um homem
muito rico, só teve uma criança, um filho. No início da sua adolescência, a mãe
do menino morreu. Tragicamente, no final da sua adolescência, o menino também morreu.
Entretanto, o património do Barão aumentou bastante, devido à aquisição de
obras de arte dos maiores mestres da Europa.
Antes da sua morte, o Barão deixou
instruções explícitas para que toda a sua colecção de arte fosse vendida num
leilão. Juntou-se uma grande multidão de possíveis compradores e as obras de
arte ficaram disponíveis, para que todos as vissem antes do leilão começar.
Entre os quadros, havia um que recebeu muito pouca atenção. Tinha pouca
qualidade e era de um artista local desconhecido - era o retrato do filho único
do Barão. O leilão começou e o leiloeiro leu do testamento do Barão Fitzgerald,
que deixava bem claro que, o primeiro a ser vendido seria o quadro do "meu querido filho".
Por causa da sua fraca qualidade, o
quadro não recebeu nenhuma oferta - excepto uma. O licitante era um antigo
empregado que tinha ajudado a criar o menino e que o amava profundamente. Por
menos de um euro, ele comprou o quadro. O leiloeiro encerrou a licitação e
pediu ao advogado para ler outra vez o testamento. A multidão estava
silenciosa, enquanto ele lia: "Quem
comprar este quadro do meu filho, fica com toda a minha colecção de arte.”
E o leilão terminou ali, mesmo antes de começar!
Jesus: Sem Ele, não temos nada. Com
Ele, temos o melhor dos dois mundos: Deste, e do que há-de vir!
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