- Pequenas
decisões que enfrentamos podem ser grandes decisões, se concretizadas. As
nossas decisões podem ter impacto geracional. Se nós somos sábios, como Jesus,
tomaremos decisões que deixam uma herança e herança para as gerações futuras.
Como pioneiros do Evangelho de Jesus, estamos escolhendo criar um caminho para
os nossos filhos e filhos dos nossos filhos.
- Deus
falou com Abraão, o pai da nossa fé, sobre as gerações futuras e as bênçãos que
envolveriam os seus descendentes. Abraão escolheu viver a sua vida em
obediência fiel a Deus, obedecendo às decisões de Deus.
-
Ele poderia ter feito escolhas pensando apenas em si mesmo, no seu conforto e o
que era mais fácil para ele, mas ele não fez. Abraão permaneceu fiel a Deus e o
que se seguiu foram promessas cumpridas (“Mas
nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque.”; “De maneira que, irmãos,
somos filhos, não da escrava, mas da livre.” Gálatas 4:28,31), que trouxeram bênçãos e
impacto geracional que levou todo o caminho até Jesus.
- Nas
nossas vidas, nós também tomamos decisões que irão ter impacto nas gerações
seguintes a nós.
- As nossas
decisões devem ser tomadas com o futuro em mente. As decisões diárias não só
têm consequências para as nossas vidas, mas também para as nossas famílias e
futuras gerações.
- Podemos
permitir que as circunstâncias guiem as nossas decisões, mas só porque algo
parece ser a coisa mais fácil de fazer agora, não significa que seja a melhor
coisa para o nosso futuro.
- As
escolhas não podem ser governadas por indecisão, conforto, estabilidade ou
impulsividade, mas serão encontradas no propósito de Deus (“Antes tem o seu prazer na Lei do Senhor,
e na Sua Lei medita de dia e de noite.” Salmo 1:2).
Conclusão: Nunca
subestimemos o impacto das nossas vidas sobre as gerações futuras, e sempre
acreditemos no que Deus pode fazer dentro e através das nossas vidas.
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