Há dois tipos de dadores: Os que dão do que lhes sobra e os que dão mais, a transbordar. Os do primeiro grupo não são necessariamente forretas, apenas se guiam por diferentes princípios. Vêem-se como responsáveis por satisfazer as suas necessidades pessoais, pelo que, para a obra de Deus, vai o que lhes resta. O problema em dar as sobras é que a nossa generosidade pode nunca exceder a nossa capacidade de satisfazer as nossas necessidades pessoais. No momento em que enfrentamos a incerteza financeira, a generosidade sofre um revés. Deus diz que devemos "...dar com alegria." Mas se o nosso coração estiver ocupado apenas em satisfazer as nossas necessidades pessoais, como podemos responder ao apelo de Deus para sermos generosos?
Por outro lado, os que dão a "transbordar" compreendem que Deus possui e controla tudo, pelo que se sentem livres de investir primeiro nos interesses de Deus e depois nos seus. Os dadores das sobras lutam sempre por entrar nesta área. Ouviram as pregações, leram os versículos e ouviram os testemunhos. Mas têm família para sustentar, uma reforma para financiar, pelo que se retraem, receosos de não poderem satisfazer todas as suas responsabilidades financeiras e dar também para a obra de Deus.
O medo tem o poder de fazer com que actuemos contrariamente às nossas crenças. Em essência, o medo torna-nos irracionais. Não é racional confiar em Deus com as nossas finanças, uma vez que elas Lhe pertençem por inteiro? Não é racional confiar a Deus algo que de algum modo ultrapassa o nosso próprio controlo? Não é irracional confiar a Deus o nosso destino eterno e rejeitar o Seu convite para ser O nosso parceiro financeiro?
Por outro lado, os que dão a "transbordar" compreendem que Deus possui e controla tudo, pelo que se sentem livres de investir primeiro nos interesses de Deus e depois nos seus. Os dadores das sobras lutam sempre por entrar nesta área. Ouviram as pregações, leram os versículos e ouviram os testemunhos. Mas têm família para sustentar, uma reforma para financiar, pelo que se retraem, receosos de não poderem satisfazer todas as suas responsabilidades financeiras e dar também para a obra de Deus.
O medo tem o poder de fazer com que actuemos contrariamente às nossas crenças. Em essência, o medo torna-nos irracionais. Não é racional confiar em Deus com as nossas finanças, uma vez que elas Lhe pertençem por inteiro? Não é racional confiar a Deus algo que de algum modo ultrapassa o nosso próprio controlo? Não é irracional confiar a Deus o nosso destino eterno e rejeitar o Seu convite para ser O nosso parceiro financeiro?
Sem comentários:
Enviar um comentário