O sofrimento é a porção de todos os habitantes da Terra. Ninguém pode cortá-lo. Algumas pessoas imaginam que, se alguém crer no Senhor e viver no Seu temor, estará imune a todas as doenças; apesar disso, muitos cristãos são gravementes afligidos, e alguns que vivem em comunhão com Deus estão em constante sofrimento (2Coríntios 4:8-10).
A felicidade do cristão não deve ser encontrada nas coisas externas, mas em aprender a desfrutar o próprio Deus no meio da provação. Paulo e Silas podiam regozijar-se e cantar louvores na prisão, porque a sua felicidade não vonha das circusntâncias exteriores, mas de um gozo interior de Deus. Na carta de Paulo aos Filipenses durante a sua prisão, há inúmeras referências à alegria. Embora em profunda angústia, ele podia estar alegre, porque na sua aflição estava aprendendo a conhecer Cristo, a apropriar-se Dele e a desfrutá-Lo. Todas as circunstâncias exteriores o conduziam à tristeza, mas era na tristeza que Cristo lhe era transmitido como fonte da sua alegria.
Deus sabe dosar o sofrimento. Ele é perito em combinar o nosso sofrimento com o nosso estado. Ele mede todas as coisas com uma precisão infalível e permite o sofrimento específico que se molda à necessidade específica. Deus invariavelmente escolhe a proção de cada um com este objectivo: Um acréscimo de conteúdo divino na nossa vida. Se Ele nos açoita é sempre para aproveitamento (Hebreus 12:6), a fim de sermos participantes da Sua santidade.
Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que são chamados segundo o Seu propósito. Quem bem? Este: Que sejamos conforme à imagem de Seu Filho.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
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